À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao ato sexual completo. As pulseiras podem facilmente confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares de jovens e adolescentes em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca de esquina. Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.
Significado das cores:
» Amarela – é a melhor porque significa dar um abraço no rapaz; » Laranja – significa uma “dentadinha do amor”; » Roxa – já dá direito a um beijo com língua; » Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito; » Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance (dança erótica); » Azul – fazer sexo oral praticado pela menina (boquete); » Verde – são as dos chupões no pescoço; » Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira; » Dourada – fazer todos citados acima ou sexo oral simultâneo (meia-nove); » Listrada – sexo na posição “frango assado”; » Grená – Sexo anal sem lubrificante; » Transparente – sexo com parentes consanguíneos; » Marrom – sexo escatológico (brown shower).
Não usar é ser careta - Como quase em tudo nessa idade, quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado.
"No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma garota também usa, todos eles gostam dela", conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria que um código desse pudesse existir. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma arrebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a de volta à realidade.
Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda. Fonte: anderssauro.com
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