
Um mistério para o resto do mundo, a China primou pela técnica e fez uma cerimônia de abertura exuberante e estruturas ousadas, como o Estádio Olímpico, apelidado de Ninho do Pássaro, e o Cubo D'Água, para a natação. Não evitou, no entanto, as críticas ao desrespeito aos direitos humanos e à censura. O americano Michael Phelps bateu o recorde do compatriota Mark Spitz e se tornou o maior vencedor da natação em uma edição de Olimpíada, com oito medalhas de ouro. Como um raio, como sugere seu apelido, o mundo descobriu Usain Bolt. O extrovertido jamaicano liquidou os recordes mundiais dos 100m e 200m rasos e ainda conduziu seu país ao outro e à melhor marca do planeta no revezamento 4x100m livre. O Brasil deixou a China com 15 medalhas, igualando a performance de Atlanta-96. O nadador Cesar Cielo (50m livre), a Seleção feminina de vôlei e Maurren Maggi, no salto triplo, conquistaram as três medalhas de ouro do país. Inconformado com a arbitragem, o sueco Ara Abrahamian, da luta greco-romana, jogou no chão sua medalha de bronze e abandonou o pódio como protesto. Pela falta de esportividade, acabou desqualificado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário