A velocista americana Marion Jones brilhou no atletismo, com cinco medalhas, três delas de ouro. Ela, no entanto, era uma das envolvidas no escândalo de doping do laboratório Balco e confessou anos depois que competiu sob o efeito de substâncias proibidas. O nadador Ian Thorpe foi um dos heróis da Austrália no evento. Para delírio da torcida, levou três medalhas de ouro (400 m, livre, 4x100 m e 4x200 m). Ganhou o apelido de Thorpedo e tornou-se um grande vencedor nas piscinas. O Brasil tinha expectativa de recorde de medalhas de ouro, mas deixou a Austrália sem nenhum. Foram seis prata e seis bronzes. A cena mais marcante veio com o cavaleiro Rodrigo Pessoa, que tinha grande chance de vitoria, mas sua montaria, Baloubet du Rouet, refugou na final. Representante da Guiné Equatorial, Eric Moussambani disputou as eliminatórias dos 100m livre, mas praticamente não sabia nadar. Ao estilo "cachorrinho", completou a distância em 1m52s72. O ala australiano Andrew Gaze tornou-se o jogador com mais partidas de basquete disputadas em Olimpíada, 40 jogos em cinco edições, batendo o recorde do brasileiro Oscar Schmidt, que tem 38.
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