
O médico particular de Michael Jackson se declarou inocente da acusação de 'homicídio involuntário' na morte do cantor. Conrad Murray, se apresentou nesta segunda-feira a uma corte no aeroporto de Los Angeles. A fiança foi estabelecida em US$75 mil. Murray teve de entregar o passaporte e foi levado sob custódia para ser registrado. Segundo o site TMZ, Murray também foi proibido de receitar anestésticos a pacientes. "Eu não o quero sedando as pessoas", disse o juiz. Uma junta médica pediu a revogação da licença profissional do cardiologista. Acusação - Nesta segunda, Murray foi acusado formalmente de "homicídio involuntário" (culposo) na morte de Michael Jackson. Se condenado, ele pode pegar até quatro anos de prisão. "Nós vamos pagar fiança, declarar inocência e lutar como o diabo", disse Ed Chernoff, um dos advogados de defesa de Murray. Sem dormir - Murray assegurou que Michael Jackson tinha pedido reiteradamente que fosse aplicado esse anestésico. O artista então dormiu e o médico saiu para fazer algumas ligações telefônicas, segundo contou à polícia. Ao voltar ao quarto, o cantor não respirava e Murray, então, começou a praticar a reanimação cardiopulmonar até a chegada do serviço de emergência. Michael foi levado ao hospital da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), onde foi dado como morto por volta das 14h (locais) do dia 25 de junho. Fonte: g1.globo.com
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